A formação continuada oportuniza aos professores a reflexão da prática pedagógica, a profissionalização, o desenvolvimento intelectual, valoriza a troca de experiências, amplia os limites para a leitura, pesquisa e busca alternativas norteadoras para ampliação do universo de conhecimentos sobre a alfabetização e a aquisição da linguagem, através da interdisciplinaridade e contextualização, objetivando inserir metodologias de ensino para desenvolver competências e habilidades,contribuindo efetivamente para o processo de mudança da qualidade da educação.
O princípio da formação continuada do educador está associado e relacionado a constante busca e reflexão sobre a alfabetização e o letramento, pois a maioria dos educandos atualmente sabem ler e escrever mas, não conseguem fazer uso da leitura e escrita em situações diárias. Fica claro que alfabetizar não é o suficiente para atender as demandas de uma sociedade cada vez mais complexa, exigente e desafiadora. Faz-se necessário transcender a codificação de fonemas e grafemas. Nessa perspectiva, a alfabetização e letramento devem ocorrer simultaneamente valorizando o contexto histórico e socialmente situado e, para tanto, é imprescindível que o professor compreenda as diferenças e mudanças lingüísticas, o coletivo, ou seja, as relações sociais, culturais e políticas que permeiam os interesses humanos. Rever as concepções práticas educacionais de alfabetização, uma vez que as crianças chegam à escola com uma bagagem significativa de informações e na maioria das vezes familiarizados com conhecimentos intuitivos sobre leitura e escrita.
Faz-se necessário cada unidade escolar repensar sua função social, onde o educador deverá conhecer a legislação educacional, pois a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 definem os fins da educação brasileira: ensinar bem é preparar os indivíduos para exercer sua cidadania, com base nos quatro pilares da educação (aprender a conhecer aprender fazer, aprender conviver e aprender a ser). A educação, sendo um dos direitos sociais, permite a todos o acesso ao conhecimento, ajudando descobrir o mundo e o outro, fazendo com que contribua para desenvolver também um melhor conhecimento científico e de si mesmo, aumentando assim, a solidariedade, aceitação do multiculturalismo, fato que poderá provocar mudança de conceitos, não obstante, mudanças de paradigmas.
Cátia Caixeta
O princípio da formação continuada do educador está associado e relacionado a constante busca e reflexão sobre a alfabetização e o letramento, pois a maioria dos educandos atualmente sabem ler e escrever mas, não conseguem fazer uso da leitura e escrita em situações diárias. Fica claro que alfabetizar não é o suficiente para atender as demandas de uma sociedade cada vez mais complexa, exigente e desafiadora. Faz-se necessário transcender a codificação de fonemas e grafemas. Nessa perspectiva, a alfabetização e letramento devem ocorrer simultaneamente valorizando o contexto histórico e socialmente situado e, para tanto, é imprescindível que o professor compreenda as diferenças e mudanças lingüísticas, o coletivo, ou seja, as relações sociais, culturais e políticas que permeiam os interesses humanos. Rever as concepções práticas educacionais de alfabetização, uma vez que as crianças chegam à escola com uma bagagem significativa de informações e na maioria das vezes familiarizados com conhecimentos intuitivos sobre leitura e escrita.
Faz-se necessário cada unidade escolar repensar sua função social, onde o educador deverá conhecer a legislação educacional, pois a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 definem os fins da educação brasileira: ensinar bem é preparar os indivíduos para exercer sua cidadania, com base nos quatro pilares da educação (aprender a conhecer aprender fazer, aprender conviver e aprender a ser). A educação, sendo um dos direitos sociais, permite a todos o acesso ao conhecimento, ajudando descobrir o mundo e o outro, fazendo com que contribua para desenvolver também um melhor conhecimento científico e de si mesmo, aumentando assim, a solidariedade, aceitação do multiculturalismo, fato que poderá provocar mudança de conceitos, não obstante, mudanças de paradigmas.
Cátia Caixeta
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